Nossos produtos são elaborados à partir de fórmulas egípcias, trabalhamos com:
- Aromas de Ambiente e tecido
- Perfumes Egípcios
- Perfumes Ciganos
- Perfumes Ciganos
- Sabonetes líquidos
-Sais de banho
-Artigos
-Presentes
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-Presentes
Nossos produtos são desenvolvidos através da técnica da Alquimia Antiga e são totalmente livres de químicos.
Conhecendo a História de nossos produtos
A arte da elaboração do perfume nasceu no Antigo Egito transpondo os limites dos tempos e das pirâmides transformando- o em um acessório apreciado pelos ricos mortais, ao invés de ser privilégio unicamente dos deuses e dos mortos. Assim, os sacerdotes aos poucos transformaram seus templos em autênticos laboratórios de Perfumes Artesanais. Por volta de 2000 a .C., os primeiros clientes foram os faraós e os membros importantes da corte, logo, o uso do perfume se difundiu, trazendo um agradável toque de frescor ao clima quente e árido do Egito.
As primeiras referências ao perfume remontam às antigas civilizações do Próximo Oriente, especialmente ao Egito. Os arqueólogos encontraram vasos de perfume de alabastro que remontam ao terceiro milénio antes de Cristo, e são numerosos os frascos com cenas da vida quotidiana que mostram rituais do perfume.
O culto do perfume no antigo Egipto era tão marcado que chegavam a ser montados autênticos laboratórios nos templos, para a preparação das fragrâncias utilizadas para os mortos e para os deuses. No laboratório do templo de Horus, em Edfo, por exemplo, foi encontrada a receita de velas perfumadas, fabricadas a partir de sebo embebido em drogas aromáticas, que eram queimadas como oferenda às estátuas das divindades. Os egípcios acreditavam que os seus pedidos e orações chegariam mais depressa à morada dos deuses se viajassem nas densas nuvens de fumo aromático que se erguiam dos altares e ascendiam aos céus.
Os egípcios cuidavam muito de sua higiene pessoal, tinham hábito de lavar-se ao acordar, e também antes e depois das principais refeições; além de água, usavam uma pasta de argila e cinzas aromaticas, a suabu, que era uma espécie precursora do atual sabonete; a seguir, friccionavam o corpo com incenso perfumado, também usavam óleos aromaticos.
O culto do perfume no antigo Egipto era tão marcado que chegavam a ser montados autênticos laboratórios nos templos, para a preparação das fragrâncias utilizadas para os mortos e para os deuses. No laboratório do templo de Horus, em Edfo, por exemplo, foi encontrada a receita de velas perfumadas, fabricadas a partir de sebo embebido em drogas aromáticas, que eram queimadas como oferenda às estátuas das divindades. Os egípcios acreditavam que os seus pedidos e orações chegariam mais depressa à morada dos deuses se viajassem nas densas nuvens de fumo aromático que se erguiam dos altares e ascendiam aos céus.
Os egípcios cuidavam muito de sua higiene pessoal, tinham hábito de lavar-se ao acordar, e também antes e depois das principais refeições; além de água, usavam uma pasta de argila e cinzas aromaticas, a suabu, que era uma espécie precursora do atual sabonete; a seguir, friccionavam o corpo com incenso perfumado, também usavam óleos aromaticos.
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